Com a orienteme, a sua empresa não precisa escolher apenas um aspecto da saúde para potencializar, mas pode cuidar da sua equipe por completo. Entretanto, existem inúmeros conteúdos que podem te ajudar a se aprofundar ainda mais no tema. A nossa principal recomendação é o livro “A Organização sem Medo”, da pesquisadora Amy Edmondson. Neste texto, apresentamos um panorama geral do assunto com o objetivo de explicar a teoria por trás do conceito, mas também demonstramos ações práticas para aplicá-lo no dia a dia. A vulnerabilidade é o sentimento de exposição, risco e incerteza que as pessoas experimentam quando colocadas em situações novas e desafiadoras. Em geral, isso acontece pelo medo da imperfeição, de fazer algo errado devido à falta de domínio sobre o cenário.
Incentive a inclusão, diversificando Nova NR-1 e a segurança psicológica as equipes e oferecendo oportunidades de tutoria entre pares ou até mesmo de mentoria entre as áreas. No mundo acelerado e competitivo de hoje, a carreira desempenha um papel significativo no crescimento pessoal, na estabilidade financeira e na satisfação geral com a vida. No entanto, muitos indivíduos encontram-se presos em um ciclo implacável de estagnação e insatisfação, definhando gradualmente em suas vidas profissionais. Expectativas irrealistas – seja o quanto alguém pode realizar em um dia ou o quão disponível precisa ser à última da hora – podem matar a segurança psicológica.
Dicas de livros sobre segurança psicológica
No entanto, enquanto a implementação pode variar, o valor fundamental de criar um ambiente onde as pessoas possam ser elas mesmas e expressar suas opiniões abertamente é universal. Alguns temem que criar um ambiente seguro reduzirá o espírito competitivo que impulsiona o desempenho. No entanto, a Segurança Psicológica pode realmente potencializar a competitividade ao permitir que as pessoas trabalhem juntas de forma mais eficaz e busquem inovação de forma constante.
Conheça 16 exercícios de ginástica laboral para garantir a saúde dos seus trabalhadores. Além disso, em culturas onde a vulnerabilidade é vista como uma fraqueza, pode haver resistência à ideia de abrir-se e compartilhar preocupações ou falhas. O papel da liderança na promoção da Segurança Psicológica é crucial e abrangente.
Quanto à educação corporativa, todos os níveis hierárquicos de uma organização devem ser incluídos em um programa de desenvolvimento em Segurança Psicológica – preferencialmente no sentido top down, da alta gestão à operação. Além de disseminar o protocolo implementado, cabe despertar o líder para seu protagonismo na construção da Segurança Psicológica. Nesse sentido, as próprias atitudes do gestor são cruciais – ele deve agir como exemplo, aceitando e incentivando questionamentos contrários. O líder que fala “não me traga problemas, apenas soluções” reforça o receio e o silêncio, assassinos da segurança psicológica.
Respeito e autonomia se combinam para criar uma cultura, em que a exploração e a experimentação prosperam. Conforme os indivíduos vão arriscando mais, os líderes precisam garantir maior proteção. Os líderes eficazes entendem que precisam encorajar a conexão e a colaboração para estimular a inovação.
Segurança para Contribuir
Diante disso, o colaborador se sente seguro para dizer o que pensa, expor problemas, sugerir alterações, identificar a necessidade de mudanças e propor novas soluções. A segurança psicológica nas organizações é a propriedade que esses ambientes oferecem aos seus membros para que possam ser eles mesmos. Dessa forma, uma empresa que permite que o colaborador expresse as suas ideias, faça perguntas, questione procedimentos e tenha iniciativas inovadoras constrói um ambiente que oferece esse tipo de segurança. Simon Sinek escreveu em 2014 sobre segurança psicológica no local de trabalho no seu livro “Leaders Eat Last”. A segurança psicológica é muitas vezes mal compreendida e subvalorizada nas empresas. Quando os líderes se esforçam por criar uma organização psicologicamente segura, os funcionários estão mais envolvidos e muito mais propensos a apresentar ideias revolucionárias.
Inovação nunca é fácil de pensar; requer abrasão criativa e dissidência construtiva – processos que dependem de alto atrito intelectual e baixo atrito social. Amy Edmondson, uma das principais pesquisadoras da Harvard Business School descreve a segurança psicológica como a crença compartilhada de que “pode-se falar sem risco de punição ou humilhação”. O medo pode inibir a criatividade e a iniciativa, levando à conformidade em vez do comprometimento da equipe. Para promover este ambiente é necessário que a liderança, por exemplo, demonstrem vulnerabilidade, incentivando que a equipe se sinta segura ao expressar suas incertezas e erros.
Liderança e Diversidade Geracional
Se um colaborador sentiu que as suas ideias foram valorizadas, é menos provável que rotule internamente algo como uma “ideia” ou hesite em trazer novas ideias para uma reunião. Os líderes devem demonstrar abertura, transparência e empatia para com os colaboradores. Além disso, quando os funcionários compreendem que suas opiniões são valorizadas, eles se tornam mais engajados e motivados, contribuindo para o bem-estar do ambiente de trabalho.
Inovativo – Você vai receber ideias e insights mais recentes sobre novos produtos ou tendências. Conhecimento de Causa – Você vai ter o privilégio de aprender com alguém que conhece profundamente o assunto. Inspirador – Você vai querer colocar em prática imediatamente o que acabou de ler. Panorama Geral – Você vai receber uma abordagem ampla do assunto, na qual todos os seus principais aspectos são mencionados.
Você pode saber mais sobre o tema no artigo Guia para te ajudar a criar a cultura de feedback na sua empresa. Podemos concluir que a segurança psicológica, conforme definida por Timothy R. Clark, é a antítese do medo, do silêncio, da negligência e da aceitação condicional. Ambientes paternalistas e exploratórios não promovem a segurança psicológica, na verdade, ambos a minam, criando desequilíbrios de poder e fomentando o ressentimento. Segurança para contribuirA segurança para contribuir representa a criação de um espaço onde todos se sintam à vontade para compartilhar suas ideias, opiniões e sugestões, sem receio de julgamentos ou represálias. A liderança exemplar eleva a equipe e implementa uma cultura saudável para atingir resultados e reter mais talentos. Mais do que um mero conceito, trata-se de um compromisso genuíno com a valorização das diferenças, a criação de um ambiente acolhedor e a construção de um espaço onde todos se sintam seguros para contribuir ativamente.
Esse cenário torna nosso conselho de incluí-la na cultura organizacional ainda mais relevante. Ao estimular o alinhamento e a adesão à cultura por parte dos profissionais, promove-se a criação de um ambiente saudável. Fazer isso sem medo de retaliação é um indicador de alto nível de confiança e coesão dentro do grupo. Este estágio é crucial para adaptabilidade e resiliência, especialmente em ambientes em constante mudança.
O medo pode congelar a iniciativa, sufocar a criatividade e levar à conformidade em vez do compromisso. Esse conceito enfatiza a importância do respeito e da permissão dentro das unidades sociais, aceitando o envolvimento de forma plena e autêntica, sem a ameaça de repercussões negativas. Para isso, é importante pensar em formas de deixar a comunicação mais fluida, facilitando a colaboração.