Se optar pela primeira opção, se atente a casca, que não deve ter manchas escuras e precisa estar verde com manchas amareladas. Ela não pode estar muito macia e as mais arredondadas costumam ser mais doces. Ela também pode ser ingrediente de saladas de frutas, pudins, smoothies, bolos, geleias, doces e sorvetes.
As raízes formam um sistema radicular extenso, mais desenvolvido no sentido horizontal, e as folhas são geralmente grandes, com formato triangular, recortadas em três ou quatro pares de lóbulos. Além das suas características, morfologia e outras singularidades – como essas fotos nos mostram – , o que também chama a atenção é o trajeto feito pela melancia até chegar na mesa dos habitantes das Américas. A coleta seletiva em condomínios se torna, a cada dia que passa, mais necessária, principalmente nas grandes cidades onde as estimativas mostram que a quantidade de resíduos deve aumentar. Isso se dá pela presença de um grupo de carboidratos fermentáveis de cadeia curta que são indigeríveis ou lentamente absorvidos no intestino delgado. Entre esses compostos estão oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis.
Casca de melancia e gaspacho de pepino
Ademais, a presença de fibras contribui para uma melhor digestão e o bom funcionamento do sistema gastrointestinal. Vale destacar que o baixo teor calórico torna a melancia uma opção saudável para aqueles que buscam controlar o peso. Seu fruto pode ser arredondado ou alongado, com diâmetro variando entre 25 e 140 cm. O interior é composto por uma polpa geralmente vermelha, suculenta e doce, contendo sementes e sem divisão interna. As propriedades antioxidantes combatem a ação dos radicais livres, moléculas que danificam a estrutura do DNA e aceleram o envelhecimento do organismo. Uma alimentação rica em antioxidantes melhora a memória, a aprendizagem e outros processos cognitivos.
O licopeno auxilia no tratamento principalmente do câncer de mama, próstata, cólon e pulmão. Deu para perceber a quantidade de benefícios que essa simples e deliciosa fruta possui. A melancia também contém citrulina, um aminoácido que pode aumentar os níveis de óxido nítrico no organismo, o que ajuda os vasos sanguíneos a se expandirem, e consequentemente, reduzir a pressão arterial. O consumo excessivo de melancia pode levar a sintomas desagradáveis, como náuseas, diarreia, inchaço, má-digestão e gases, devido à presença do licopeno e alta quantidade de fibras. Portanto, é importante consumir a melancia de forma equilibrada, como parte de uma dieta diversificada. Os carboidratos presentes na melancia fornecem energia ao organismo e auxiliam nas atividades diárias.
Melancia
Nos tempos gregos, as propriedades medicinais da melancia já eram conhecidas, eles a consideravam diurética e hidratante para o clima quente. Plínio, o Velho, descreve-o em ‘História Natural’ como um alimento extremamente melancia é deliciosa refrescante e benéfica à saúde refrescante. Há outro manuscrito medieval italiano do século XIV chamado Tacuinum Sanitatis onde há esboços de melancias com carne vermelha e sabor adocicado, fizeram parte de um guia para levar uma vida saudável.
Nesse sentido, em uma pesquisa, mulheres na pós-menopausa consumiram o licopeno, foi constatado uma correspondência entre o consumo de licopeno e a redução do processo de “degradação” óssea. Ela chegou à China durante o século X, local cujo cultivo prosperou, já que é o maior produtor mundial do fruto. A melancia é oriunda da África, acredita-se que mais especificamente da região do deserto do Kalahari. Eles colocavam o fruto no interior das tumbas dos faraós, para que eles pudessem “comer depois da morte”. A melancia é originária das regiões secas da África Tropical, tendo se diversificado secundariamente no Sul da Ásia. O plantio da melancia como cultivo para consumo humano se iniciou há mais de cinco mil anos, na África Central, e foi introduzido na América somente no século XVI.
As fibras estruturam o bolo fecal e a água ajuda a manter a fluidez no trato digestivo. A melancia é um alimento que ajuda a manter o corpo hidratado, pois é composta por cerca de 90% de água. Estar com a hidratação em dia é importante para regular a temperatura do corpo, prevenir infecções, fornecer nutrientes para as células e manter os órgãos funcionando. A melancia, com sua polpa suculenta e sabor doce, é uma fruta tão refrescante quanto nutritiva. Originária da África, tornou-se um alimento popular em todo o mundo, não apenas por seu delicioso sabor, mas por seus inúmeros benefícios à saúde.
Felizmente, a fruta é conhecida por seu alto teor de água — a melancia é composta por cerca de 92% do líquido. A melancia é suscetível a diversas pragas e doenças que podem afetar negativamente seu cultivo e produção. Entre as principais pragas, destacam-se os pulgões, moscas-das-frutas, ácaros e nematoides formadores de galhas. Os pulgões, por exemplo, se alimentam da seiva das plantas, enfraquecendo a melancia e transmitindo doenças virais. Já as moscas-das-frutas depositam seus ovos em frutas maduras, e as larvas resultantes danificam a polpa, abrindo caminho para infecções secundárias. Uma melancia híbrida, ou seja, que veio da junção de duas outras espécies de melancias.
A melancia é cultivada em praticamente todas as regiões tropicais, subtropicais e temperadas no mundo. A China, o Irã, a Turquia e o Brasil são os maiores produtores mundiais de melancia, sendo que a produção desses países corresponde a 75% da produção mundial desse fruto. Os principais países que importam a melancia para consumo interno são Estados Unidos, Alemanha, Canadá, China e França, que, juntos, em 2018, corresponderam a mais de 50% das importações mundiais. O consumo regular de frutas como a melancia é capaz de combater inflamações, proteger as células da oxidação, equilibrar o pH do sangue, diminuir a quantidade de radicais livres, entre outros benefícios. Algumas substâncias presentes em alimentos saudáveis como a melancia ajudam a diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Um estudo sugere que o licopeno ajuda a diminuir o colesterol, a pressão sanguínea e o dano oxidativo.
Origem da melancia
É ótima para refrescar em dias quentes, protegendo a pele do sol e evitando o envelhecimento precoce devido aos carotenoides presentes, como o já citado licopeno. O intestino não fica de fora nos órgãos que são “tratados” por essa fruta. Rica em fibras, além de promover a saciedade de quem come, ela também ajuda na digestão e bom funcionamento do intestino. Essa fruta faz bem à saúde, em parte, por causa das vitaminas que carrega em sua polpa.
A cucurbitacina E é um composto vegetal com efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios. Dentro dessas duas divisões encontramos amarelo, sem sementes, quadrado, cinza charleston, doce carmesim, rainha de copas, sugar baby e muito mais. Em países asiáticos, como a China e o Japão, a melancia é utilizada em diversos produtos de confeitaria, como geleias, balas, sorvetes e biscoitos, que exaltam sua versatilidade.
Antes de tudo, é melhor consultar seu médico sobre o consumo de um determinado alimento. A melancia é uma fruta cultivada em mais de 96 países e consumida mundialmente. Ainda falando na parte de nutrientes, a melancia tem cálcio, magnésio, fósforo, sódio e potássio, que atuam em diversas áreas do metabolismo. Até câncer e doenças cardíacas podem ser prevenidas com essa fruta devido ao licopeno, um componente que está presente na cor avermelhada desse alimento. Mas as nutricionistas alertam para o cuidado com a adição de açúcar, pois a melancia já contém frutose. Além disso, ao consumir um copo de suco, a porção diária de melancia recomendada já é superada.
A primeira questão a ser tratada é em relação na quantidade de água que ela possui. Dependendo ela pode chegar a 92% de água, o que ajuda a manter nosso corpo em geral hidratados, principalmente nos dias de verão. Servindo também para o processo de ser um ótimo diurético natural, pois quanto mais água, mais você urina, agindo diretamente em nossos rins e melhorando os seus funcionamentos. Livrando-os de bactérias e evitando doenças que podem ser causadas quando eles ficam sobrecarregados.